cirurgia cardíaca fechada para doença cardíaca congénita na infância
cirurgia cardíaca fechada na doença cardíaca congénita pode ser paliativa ou correctiva. A cirurgia paliativa tem como objetivo melhorar o déficit fisiológico ao invés do defeito anatômico do coração. Paliativos procedimentos visam o aumento do fluxo sanguíneo pulmonar em crianças cianóticas com a diminuição do fluxo sanguíneo pulmonar (Blalock-Taussig), diminuição do fluxo sanguíneo pulmonar, quando há um fluxo irrestrito (bandagem da artéria pulmonar), ou melhorar venosa mistura de cianose crianças que requerem pulmonar e venosa sistêmica de mistura para a sobrevivência (atrial septectomy). As indicações de paliação sobre cirurgia corretiva mudaram ao longo do tempo. Agora reservamos paliação para crianças que necessitam de baixa resistência vascular pulmonar para correção, uma conduta que irá requerer substituição à medida que a criança cresce, ou onde o risco do procedimento corretivo diminui rapidamente com a idade. Para a paliação com shunts sistêmicos a artérias pulmonares, preferimos realizar um shunt de Blalock-Taussig subclávia a artéria pulmonar usando um enxerto de tubo sintético (PTFE)em crianças. A mortalidade operativa é maior em lactentes com menos de 1 mês de idade, mas não é afetada pelo peso ou diagnóstico. A cirurgia paliativa para diminuir o fluxo sanguíneo pulmonar restringe-se principalmente a lactentes com grandes defesas esquerda-direita onde o risco de correcção na infância é elevado (VSD múltiplos) ou inviável (coração univentricular). O risco operativo para a bandagem da artéria pulmonar é afetado principalmente pela complexidade do defeito cardíaco e do estado clínico do bebê (insuficiência congestiva grave) no momento da cirurgia. Uma septectomia experimental para melhorar a mistura venosa é utilizada principalmente em crianças com coração univentricular em que uma septostomia de balão foi ineficaz.(RESUMO TRUNCADO A 250 PALAVRAS)