comportamento da concentração de lactato plasmático em contrações isométricas máximas repetidas

resumo

: a fadiga durante as contrações mantidas em torno de 50% da força máxima Isométrica (FMI) está associada a aumentos dos níveis de lactato e à depieção dos depósitos de creatin-fosfato (Per) (Sahiin, 1992). Por outro lado, o exercício de caráter isométrico produz um aumento da pressão arterial devido ao aumento das pressões sistólica e diastólica. A magnitude da resposta hemodinâmica está em função da massa muscular envolvida. No nosso caso, tentamos encontrar uma relação entre o comportamento do FMi repetido e as modificações do lactato plasmático que ocorrem com um exercício repetido de contrações isométricas máximas. Por este motivo estudamos-20 indivíduos organizados em dois grupos de 10 em função de sua maior, ou menor, capacidade de trabalho anaeróbico, obtida mediante um teste submáximo. Durante este teste, a concentração plasmática de lactato foi obtida durante os minutos 21/2, 5, 71/2 e 10. Fizemos um teste de FMI com tomadas máximas isométricas de 5 “de meio agachamento com recuperações de I’ entre cada contração. As maiores concentrações de lactato plasmático, em valores percentuais em relação ao lactato que as amostras apresentam no final do teste anaeróbico, são observadas entre os indivíduos com menor capacidade anaeróbica láctica. A concentração plasmática de lactato está condicionada, em nossa Amostra, por dois fatores: o nível de adaptação do organismo a testes do tipo anaeróbico láctico e o nível de capacidade de trabalho anaeróbico. Os fatores que podem diminuir a concentração de lactato plasmático (maior capacidade aeróbica e maior porcentagem de fibras ST) dependem do nível de adaptação específica e do grau de desenvolvimento do metabolismo anaeróbico láctico.

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